sábado, 23 de junho de 2012

Preparativos para a Festa Junina 2012



affiii ... que trabalho pesado..., não é mesmo rapazes?!! (rsrs...)
(Prof. Rafael, Kleiton, Arthur, João Lucas, Vinicius e Prof. Ronaldo) 

quarta-feira, 6 de junho de 2012

ENEM 2012



Estudantes interessados em participar da edição 2012 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderão se inscrever até o dia 15 de junho.  

As inscrições para o exame custam R$ 35,00 e devem ser pagas até o dia 20 de junho, por meio de guia de recolhimento da União (GRU) simples, gerado no ato de inscrição. Caso contrário, a inscrição não será confirmada.

 São isentos da taxa de inscrição alunos de escolas públicas que estejam concluindo o ensino médio em 2012. Para isso, a escola deve estar cadastrada no censo escolar da educação básica e ele deve informá-la no ato da inscrição. Também estão isentos de pagamento aqueles que declararem carência socioeconômica (membros de família de baixa renda) ou estiverem em situação de vulnerabilidade socioeconômica. O pedido de isenção do pagamento da taxa somente poderá ser feito por meio do sistema de inscrição.

A nota do Enem pode ser utilizada para o ingresso do participante em universidades públicas, por meio do Sistema de Seleção Unificado (Sisu). Também servirá para que o estudante se beneficie do Programa Universidade para Todos (ProUni), obtenha o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) ou participe do programa Ciência Sem Fronteiras. Além disso, os participantes maiores de 18 anos que ainda não terminaram a escolarização básica podem participar do Enem e pleitear a certificação no ensino médio junto a uma das instituições que aderirem ao processo – secretarias estaduais de educação, os institutos federais e os centros federais. A lista das instituições certificadoras está no edital do Enem 2012.

terça-feira, 5 de junho de 2012

A DISSERTAÇÃO NO ENSINO MÉDIO: VERDADES E MENTIRAS


Os textos opinativos argumentativos podem ser estruturados de inúmeras maneiras, podem ser curtos ou extensos, divididos em muitos poucos parágrafos. Podem até mesmo ser irônicos ou bem-humorados e nada impede que apresentem linguagem figurada. Mas existem certas convenções que podem ajudar no estudo e na elaboração de textos opinativos argumentativos, especialmente na modalidade que mais frequentemente interessa ao estudante de Ensino Médio: a dissertação.

No Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e em muitos vestibulares para universidades, as provas de redação propõem que o candidato redija uma dissertação. Essas provas de redação pressupõem que os candidatos sejam capazes de analisar um tema, manifestando com clareza um ponto de vista sustentado por argumentos coerentes e consistentes. Normalmente o tempo de realização da prova e o espaço oferecido para a redação requerem um texto razoavelmente curto, 30 e 50 linhas. Ou seja: é preciso dizer o máximo em pouco espaço.

Para que obtenha um bom resultado nessas circunstâncias, o texto dissertativo deve ser bem estruturado e é por isso que se recomenda que a redação siga, em linhas gerais, um esquema, dividido em três partes:

INTRODUÇÃO1°. parágrafo : Apresentação do tema e da tese.

DESENVOLVIMENTO 2°. ou 3°. Parágrafos centrais: Comprovação da tese por meio de comentários e análises sustentados por dados estatísticos, exemplos, informações históricas, geográficas e científicas.

CONCLUSÃO último parágrafo: Finalização da discussão, de modo a sintetizar os aspectos discutidos e reafirmar a tese. Dependendo do tema, é possível que na conclusão se anunciem propostas de ação convincentes.

Essa não é uma receita, mas um caminho para que se organize o raciocínio. O pior que se pode imaginar é que a dissertação seja um texto “quadrado”, que não permita o exercício da imaginação e não exija capacidade de criar. O que ocorre é que a criatividade na dissertação se manifesta no trabalho de pensar o tema, bolar uma tese atraente e expor o raciocínio interessante, compreensível e convincente. Isso depende de muita informação e de uma boa dose de inventividade para selecionar e organizar os argumentos.

TORRALVO, I. F. & MINCHILLO, C.A.C. Linguagem em movimento. V. 3. São Paulo: FTD, 2010.

A REDAÇÃO


Para afastar o mito da dissertação “sem graça”, leia as recomendações.

SIM   /  NÃO   /   EM TERMOS   

1. É aconselhável empregar a 1ª. pessoa do singular?

NÃO

EXPLICAÇÃO; A dissertação procura convencer o leitor. Para isso, as opiniões só valem se forem comprovados, de modo que pareçam “universalmente” válidas. Assim, não interessa tanto quem emite as opiniões, mas os argumentos que é capaz de apresentar. Daí ser preferível não utilizar o eu, mas uma linguagem mais impessoal.

2. Pode-se empregar a 1ª. pessoa do plural?

SIM

EXPLICAÇÃO; o emprego de nós se justifica quando se refere a um conjunto adequado ao tema suficientemente compreensível no contexto: nós pode se referir aos brasileiros, a toda humanidade, aos jovens. Não cai bem usar o nós para se referir a um grupo muito restrito, específico, como “nós, que moramos na zona Oeste da cidade”, a não ser que esse grupo seja central para o tema da dissertação.

3. A linguagem precisa ser formal?

EM TERMOS

EXPLICAÇÃO; A linguagem da dissertação deve estar de acordo com as normas mais importantes da gramática (grafia, acentuação, pontuação, concordância, regência) de modo a não comprometer o entendimento do leitor nem depor contra o texto (quem confia em um autor que erra constantemente a grafia das palavras?). Por outro lado, não é preciso exagerar: é péssimo hábito usar palavras desconhecidas apenas porque soam difíceis, empregar termos técnicos sem necessidade, adotar uma linguagem “barroca”, com frases longas e cheias de inversões e intercalações. Tudo o que dificulta inutilmente o entendimento do texto e parece simples enfeite deve ser evitado.

4. Posso inventar dados e exemplos?

NÃO

EXPLICAÇÃO; Em hipótese nenhuma devem ser incluídos dados e exemplos que não correspondam à realidade. A dissertação, como qualquer texto opinativo argumentativo, não pode, sob pena de perder a credibilidade, falsificar informações para comprovar um ponto de vista.

5. É aceitável citar frases de terceiros?

SIM

EXPLICAÇÃO; A citação de filósofos, cientistas sociais, artistas, psicólogos, médicos é uma ótima estratégia de convencimento, desde que inclua no texto a voz de personalidades reconhecidamente autorizadas a opinar sobre o assunto. Mas não exagere: não faça sua dissertação uma simples colagem de frases dos outros, deixando de emitir sua opinião.


6. Posso propor perguntas no texto?

SIM

EXPLICAÇÃO; Fazer perguntas pode ser uma boa estratégia tanto na introdução quanto no desenvolvimento ou na conclusão. A resposta nem precisa vir imediatamente na seqüência, mas o texto deve dar pistas para que o leitor consiga, ao final, chegar a uma resposta.

7. É aceitável empregar a linguagem metafórica?

SIM

EXPLICAÇÃO; Desde que o leitor consiga compreender as metáforas e outras figuras de linguagem empregadas na dissertação, é possível dar sabor à linguagem dissertativa por meio da conotação. A ironia é igualmente uma arma poderosa de crítica.

8. Pode-se defender mais de uma opinião simultaneamente?

EM TERMOS

EXPLICAÇÃO; O texto dissertativo não pode ser incoerente: não se deve afirmar que existe um problema e depois chegar a uma conclusão contrária. Mas é possível mostrar que em certas circunstâncias, uma ideia é verdadeira, enquanto em outras circunstâncias ela deixa de ser. Um fato pode ser vantajoso num certo aspecto, mas representa uma desvantagem em outros. Nesses casos, o importante é discutir quais são essas circunstâncias e quais são esses aspectos.

9. É aconselhável analisar o tema sob mais de um ângulo?
SIM

EXPLICAÇÃO; É muito importante perceber que a maioria dos temas permite análises distintas, dependendo da perspectiva que se adote. É enriquecedor que a dissertação consiga – sem cair na contradição nem no simples impasse – revelar a perspectiva dos diferentes envolvidos (médicos / pacientes; governo / povo; jovens / pais; economistas / sindicalistas etc.) em relação ao tema discutido.

TORRALVO, I. F. & MINCHILLO, C.A.C. Linguagem em movimento. V. 3. São Paulo: FTD, 2010.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Mãe Natureza


Como é lindo, Senhor, poder enxergar com estes olhos que me destes, poder sentir a natureza entrando pelos meus poros, me envolvendo e dizer: 
"Deus existe, olhai e vede a lua cheia ou minguante, o sol forte ou fraco, as árvores, com suas folhas embaladas pelo vento, vento esse que nos refresca e embeleza ainda mais as coisas que movimenta. E as águas? Ah! as águas, tão frescas, tão poderosas e tão necessárias à vida."
Vida, resumo da natureza!
Olhai e bendizei a natureza pois ela, irmãos, é muito mais importante do que tudo que estais acostumados a admirar e comprar...

Um amigo 

Meio Ambiente - 05 de junho

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Olimpíada de Língua Portuguesa 2012



As inscrições para a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro - 2012 estão abertas, e se estenderão até 25 de maio.

Participem! Não deixe que sua escola fique de fora dessa ação! Vale salientar que a Olimpíada de Língua Portuguesa desenvolve ações de formação de professores com o objetivo de contribuir para a melhoria do ensino da leitura e escrita nas escolas públicas brasileiras.

Este projeto tem caráter bienal e, em anos pares, realiza um concurso de produção de textos que premia as melhores produções de alunos de escolas públicas de todo o país.

Para mais informações, acesse o site: escrevendo.cenpec.org.br