terça-feira, 31 de maio de 2011

Projeto Cidadania - Hino Nacional Brasileiro

História do Hino Nacional Brasileiro

A História do Hino Nacional reflete alguns dos momentos mais importantes de nossa história. O hino surgiu no momento em que o Brasil atravessava um período difícil, pois D. Pedro I, em razão de seus desmandos autoritários, fazia a independência do país oscilar. Assim, ao calor das manifestações civis que comemoravam a abdicação do Rei, forçada pelo clamor dos patriotas, Manuel da Silva refez o hino que criara em 1822 para saudar a emancipação política do país. O hino então se transformou num grito de rebeldia da Pátria livre contra a tutela portuguesa.
O Hino Nacional Brasileiro é considerado por muitos como um dos mais belos do mundo e causa uma forte comoção nacional quando é executado em grandes ocasiões. O mesmo ajuda a construir uma identidade nacional com a afirmação de nossa nacionalidade e independência.

Em 1831, Dom Pedro anunciou que estava deixando o trono de imperador do Brasil para seu filho e voltaria a Portugal. Foi a oportunidade que o músico Francisco Manuel da Silva estava esperando para apresentar a sua composição. Ele colocou a letra de um verso do desembargador Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva e o hino foi cantado pela primeira vez no dia 13 de abril de 1831, na festa de despedida de Dom Pedro I. Durante algum tempo, porém, a música teve o nome de "Hino 7 de Abril", data do anúncio da abdicação.

A letra de Ovídio Saraiva foi considerada ofensiva pelos portugueses. Eles foram chamados até de "monstros". Por isso, ela foi esquecida em pouco tempo, mas a partitura de Francisco Manuel da Silva começou a ser executada em todas as solenidades públicas a partir de 1837. Para comemorar a coroação de Dom Pedro II, em 1841, o hino recebeu novos versos, de um autor desconhecido. Por determinação de Dom Pedro II, a música passou a ser considerada o Hino do Império e deveria ser tocada todas vezes em que ele se apresentasse em público, em solenidades civis e militares, mas sem letra. Era também tocada no exterior sempre que o imperador estivesse presente. Francisco Manuel ficou bastante famoso. Recebeu vários convites para dirigir, fundar e organizar instituições musicais.Mas o Brasil continuava com um hino sem letra.

Quando a República foi proclamada, em 1889, o governo provisório resolveu fazer um concurso para escolher um novo hino. Procurava-se algo que se enquadrasse no espírito republicano. Primeiro escolheram um poema de Medeiros e Albuquerque, que tinha sido publicado no jornal Diário do Comércio do Rio de Janeiro em 26 de novembro de 1889. É aquele que começa com o verso "Liberdade, Liberdade, abre as asas sobre nós". A letra se encontrava à disposição dos maestros que quisessem musicá-la. No primeiro julgamento, dia 4 de janeiro de 1890, 29 músicos apresentaram seus hinos. A Comissão Julgadora selecionou quatro para a finalíssima. No dia 15 de janeiro, numa sessão em homenagem ao Marechal Deodoro no Teatro Santana, perguntaram ao novo presidente se ele estava ansioso pela escolha do novo hino. Ele disse: "Prefiro o velho". Cinco dias depois, no Teatro Lírico do Rio de Janeiro, uma banda marcial composta de 70 figurantes, fanfarra e coro de 30 vozes regida pelo maestro Carlos de Mesquita executou as músicas finalistas. Na ordem, os hinos de Antonio Francisco Braga, Jerônimo de Queirós, Alberto Nepomuceno e Leopoldo Miguez. Nessa primeira audição, segundo o regulamento, estavam proibidos os aplausos. Após um curto intervalo, a banda executou de novo os quatro hinos. Aí, sim, o público pôde se manifestar. O mais aplaudido foi o do maestro Miguez, que também foi escolhido pela Comissão Julgadora. O presidente Deodoro e quatro ministros deixaram o camarote oficial e voltaram em seguida. O ministro do Interior, Aristides Lobo, leu o decreto que conservava a música de Francisco Manuel da Silva como hino nacional. Mesmo sem a partitura, a orquestra tocou a música e a platéia delirou. Como prêmio de consolação, a obra de Medeiros e Albuquerque e de Leopoldo Miguez ficou conhecida como o Hino da Proclamação da República. Só que o problema persistia: o Brasil tinha um hino sem letra. Mas, se a música já era tão bonita, por que precisava de uma letra? Por mais que alguém se habitue a uma música, se ela não tiver letra, fica mais difícil de ser memorizada.

Só em 1909 é que apareceu o poema de Joaquim Osório Duque Estrada. Não era ainda oficial. Tanto que, sete anos depois, ele ainda foi obrigado a fazer 11 modificações na letra. Duque Estrada ganhou 5 contos de réis, dinheiro suficiente para comprar metade de um carro. O Centenário da Independência já estava chegando. Aí o presidente Epitácio Pessoa declarou a letra oficial no dia 6 de setembro de 1922. Como Francisco Manoel já tinha morrido em 1865, o maestro cearense Alberto Nepomuceno foi chamado para fazer as adaptações na música. Finalmente, depois de 91 anos, nosso hino estava pronto!

(Artigo de Marcelo Duarte publicado na revista Almanaque Brasil, da TAM)

quinta-feira, 26 de maio de 2011

MODELO – TRABALHO ESCOLAR

No link abaixo, vocês encontrarão um formulário bastante simples para o desenvolvimento de seus trabalhos na escola. Creio que ajudará não só para as aulas de Língua Portuguesa – espero que utilizem em outras disciplinas também. Bom trabalho... !!


http://https//docs.google.com/document/d/1wmitKJZJpkT6dQwuJteRGkkANalCEw8SVllz-8QUNo4/edit?hl=pt_BR

terça-feira, 24 de maio de 2011

Millésime - Pascal Obispo


Divina Música!

Filha da Alma e do Amor.
Cálice da amargura
e do Amor.
Sonho do coração humano,
fruto da tristeza.
Flor da alegria, fragrância
e desabrochar dos sentimentos.
Linguagem dos amantes,
confidenciadora de segredos.
Mãe das lágrimas do amor oculto.
Inspiradora de poetas, de compositores
e dos grandes realizadores.
Unidade de pensamento dentro dos fragmentos
das palavras.
Criadora do amor que se origina da beleza.
Vinho do coração
que exulta num mundo de sonhos.
Encorajadora dos guerreiros,
fortalecedora das almas.
Oceano de perdão e mar de ternura.
Ó música.
Em tuas profundezas
depositamos nossos corações e almas.
Tu nos ensinaste a ver com os ouvidos
e a ouvir com os corações.

(Gibran Kahlil Gibran)







quarta-feira, 18 de maio de 2011

Voar




Acordei, manhã linda, um friozinho danado, tive um ímpeto, uma vontade enorme de voar. Percebi que não poderia voar fechada em meu quarto, as paredes de casa eram estreitas, apertadas. Na sala de aula seriam com certeza, mais estreitas ainda! Inúmeros alunos, quadro de giz, janelas, mas apetecia-me voar.

Lembrei-me da lenda de Ícaro, o grego. O primeiro homem a construir asas que libertassem do chão que o prendia. Lembrei-me de Ícaro, o grego, e de seu sonho desfeito por duas asas que havia construído. Mas, apesar do desastre de Ícaro, não ficou provado que está proibido voar! Mesmo assim, sem ter asas eu queria voar, e nisso um pássaro passou diante da minha janela.

Vi os movimentos de suas asas... ah... como apetecia voar...acompanhá-lo naquele vai e vem ligeiro, sutil, maravilhoso....Quero muito voar... Precisarei da ajuda de um pássaro?!!
Pensei melhor e balbuciei comigo mesma: “Não...não, basta abrir um livro!”
Foi o que fiz. E voei...

A "síndrome do desrespeito" e a educação


Sou do tempo que quando o professor entrava na sala de aula, todos levantavam, não por imposição, mas por respeito ao nosso mestre, que estava ali para nos ensinar. Respeitava os idosos, não por serem “mais velhos”, mas porque aprendi que educação e respeito não tira pedaço de ninguém.

Quando jovem aprendi algumas “regras de convivência” que me serviram de guia para o resto de minha vida. Orientações, e não imposições, como alguns podem até pensar. Regras que me ensinaram a entender muito bem que “autoridade” não é “autoritarismo”, que “respeito” não pode ser uma “imposição”, e tantas outras coisas que me ajudaram a conviver numa sociedade plural e democrática.

Mas por ser plural e democrática, ela não pode se tornar algo irracional, onde cada um faz o que quer sem respeitar a nada e a ninguém, onde o desrespeito vira regra.

Educação é um processo amplo adquirido na família, na comunidade e na própria escola. Ela vem de casa, da família, de nossos pais, parentes e amigos que se preocupam em nos dar o melhor. Desde a maneira de se portar em diversas ocasiões até a de conviver com outras pessoas sabendo respeitar a tudo e a todos.

Não é novidade dizer que nossa sociedade está doente, passando por uma “síndrome do desrespeito” surgida pela falta de atenção que demos à educação de nossos filhos.

O ensino é diferente de educação. O ensino é a cultura adquirida nas escolas, mas apenas nos oferece conhecer melhor o mundo. Nas escolas não se aprende a ser educado como nossos pais deveriam nos ensinar.

Pode até existir uma confusão entre educação e ensino, mas o papel dos pais jamais deverá ser substituído pelos professores, que até tentam ajudar neste quesito quando os pais falham, e como falham.

Educação não depende de condição social, de ser rico ou pobre, de ser PHD em alguma coisa ou possuir só o primeiro grau. Educação vem literalmente do “berço”, da formação primordial para que possamos conviver em sociedade.

Educação também não depende da faixa etária, pois tenho visto jovens muito mais gentis e educados do que adultos muito mais agressivos. Pequenos gestos, pequenas ações, demonstram a diferença entre um e outro indivíduo.

Por sorte, tive uma família que me ajudou a compreender e respeitar as diferenças de um mundo plural. Uma família que nunca discriminou outras culturas, crenças e “status social”. Lembre-se: gentileza gera gentileza.

por Ricardo Orlandini

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Enem deve ser nos dias 22 e 23 de outubro





O Ministério da Educação (MEC) confirmou ontem (12) que deve anunciar na próxima semana as datas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2011/2012. A edição deste ano será em outubro provavelmente nos dias 22 e 23. A outra prova deve ser marcada para maio de 2012, nos dias 5 e 6. Os técnicos do MEC trabalham nos últimos detalhes do edital que deverá ser publicado na próxima semana. Com uma prova marcada para o primeiro semestre de 2012, confirma-se a intenção do MEC em aplicar duas edições do Enem por ano.

Em 2009 o MEC deu início a um projeto de substituição dos vestibulares tradicionais pelo Enem. A partir do resultado da prova, os alunos se inscrevem no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e podem pleitear vagas em instituições públicas de ensino superior de todo o país. No ano passado, foram ofertadas 83 mil vagas em 83 instituições, sendo 39 universidades federais.

A participação no Enem também é pré-requisito para os estudantes interessados em uma bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni). Os benefícios são distribuídos a partir do desempenho do candidato no exame e podem ser integrais ou parciais, dependendo da renda da família. Para participar do programa é necessário ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou em colégio privado com bolsa integral. Em 2010, mais de 4 milhões de candidatos se inscreveram para participar do exame.

Data: 13/05/2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

Normas para os trabalhos escolares

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS
DE ACORDO COM AS NORMAS DA ABNT

NORMAS DA ABNT

ENSINO MÉDIO

Metodologia do Trabalho Científico:
Todo trabalho científico obedece a uma norma internacional de apresentação, quer seja trabalho escolar, monografia, dissertação ou tese.

Partes do Trabalho:


O trabalho é composto basicamente por três partes distintas, a saber:


1) Preliminares:
a. Capa;
b. Folha de Rosto;
c. Pensamento;
d. Sumário.
2) Corpo do Trabalho:
a. Introdução;
b. Desenvolvimento (por capítulos, itens e subitens);
c. Conclusão.
3) Parte Referencial:
a. Referências Bibliográficas

O que é ABNT?
Fundada em 1940, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.
A ABNT define algumas normas que devem ser seguidas durante a digitação do trabalho no computador, como os itens abaixo:

1) Papel: Tamanho A4 (21 x 29,7);


2) Margens: Superior: 3,0 cm;
Inferior: 2,0 cm;
Esquerda: 3,0 cm;
Direita: 2,0 cm.


3) Espaçamento entre linhas: 1,5 cm.


4) Numeração das páginas: Canto Superior Direito.


5) Fonte: Times New Roman – Tamanho: 12.


6) Só é permitida a fonte 16 no título do trabalho (capa e folha de rosto).


7) Títulos: Centralizado, Negrito e tudo maiúsculo.


8) Cores: Em todo o trabalho só é permitida a cor Preta.


9) Encadernação: Se possível, os trabalhos devem ser encadernados.

. O trabalho deve ser redigido no computador, em Folha A4, conforme descrito abaixo:


. Margens: Esquerda: 3,0 – Direita: 2,0 – Superior: 3,0 – Inferior: 2,0
. Espaço entre linhas: 1,5
. Deve conter:


1) Capa;


2) Folha de Rosto;


3) Pensamento;


4) Sumário;


5) Introdução;


6) Desenvolvimento;


7) Conclusão;


8) Referências Bibliográficas.

Victor & Leo - Boa sorte pra você (Videoclipe Oficial)

ETIQUETA E COMPORTAMENTO

Que tal um estilo de vida mais educado? Cultive este comportamento, é saudável para você e para o outro.
Etiqueta funciona como um moderno código de relacionamento. Ela está aí para facilitar nossa vida, sem impor regras, e ajuda a nos comunicar melhor. Na etiqueta tudo tem que ter um por quê. Se não houver um por quê, pode ser considerado frescura.
Na prática e vivência em grupos há sempre aqueles que nos recebem com calor humano; muito atenciosos; simpáticos e receptivos. Mas há também o oposto. O ambiente é frio, falta humor, sorriso. As pessoas estão tão preocupadas em terminar logo a tarefa do dia e ir embora que olham para o vazio, ficam mudas, sisudas.
A vontade que dá ao me defrontar com um ambiente assim é a de acender um fósforo e atear fogo em tudo, tal a inércia que sentimos no ar.
A presença de uma pessoa de bom-humor é notada há quilômetros de distância. Por isso o bom-humor, o respeito são cada vez mais essenciais, tornando o ambiente agradável, morno, flexível, fácil de lidar. Em marketing pessoal, você pode escolher o que você é na sua vida o tempo todo, não só no trabalho ou no lazer, não se separa o que você faz no trabalho e na vida pessoal.
Afinal você é sua empresa e de repente pode encontrar com um cliente logo ali na fila do supermercado. Algumas pesquisas indicam que se julga uma pessoa em dez segundos. Pesquisas mais atuais dizem que esse tempo é de três segundos. Será que a imagem que você passa para as outras pessoas é a que você quer passar? Como causar uma boa impressão?

Você precisa se auto-avaliar. Seja um Gestor de Si Mesmo, imagine-se como uma empresa e faça-a dar lucro.
Gentileza nunca é demais. Outro dia falei com uma pessoa cujo sobrenome era Gentileza. Que delícia! Que tal usar mais as palavras: com licença, obrigado, por favor, me desculpe.
Comportamento é algo que se pratica, é um hábito, você já tinha pensado nisso? O cultivo de um comportamento saudável pode auxiliar na sua qualidade de vida, praticando a generosidade, delicadeza, cordialidade, descobrindo um estilo de viver que se adapte ao seu jeito de ser ou ainda aplicando a civilidade como ferramenta e proposta de uma vida melhor para todos.
O comportamento é silencioso, o mesmo ocorre com a elegância, como ensina o estilista Giorgio Armani, a elegância é silenciosa. Não poderia deixar de transcrever aqui o texto A elegância do comportamento da escritora Martha Medeiros, traduz muito bem a importância dessa prática.



A ELEGÂNCIA NO COMPORTAMENTO
Martha Medeiros

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara : a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.

É uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.

Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.

É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante.

É elegante não ficar espaçoso demais.

É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer...

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.

É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.

É elegante retribuir carinho e solidariedade.

É elegante o silêncio, diante de uma rejeição....

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.

Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.

É elegante a gentileza; atitudes gentis falam mais que mil imagens...

Abrir a porta para alguém? É muito elegante.

Dar o lugar para alguém sentar? É muito elegante.

Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...

Oferecer ajuda? Muito elegante.

Olhar nos olhos ao conversar? Essencialmente elegante.

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

A saída é desenvolver em si mesma a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras".

Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la.
Educação enferruja por falta de uso.

E, detalhe: não é frescura.